Recuerdos de Mexico (D.F.)
No pude tomar fotos de los ambulantes con las mochilitas para venda de discos en el metro. Les pregunte y nadie quizo estar en una foto. Asi que me quede ahora buscando una imagen que representase estas mochilas con cajas de sonido con las cuales vendian cds en todos los trens del metro que estuve alli.
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Los pequeños fragmentos que se oyen activan la memoria similar del oyente en constante reproducción.
Y asi, he encontrado tambien en este mismo sitio un exquisito video sobre los ambulantes (el comercio informal) en Mexico:
Wem gehört das Zentrum? – Die Verdrängung des Straßenhandels in Mexiko-Stadt
GRACIAS POR TU POST ESTE!
Celular: d’ África a Brasil
semana passada saiu uma matéria em um dos jornais mais vendidos do país sobre a utilização de celulares na África. Reproduzo trecho mais abaixo. Hoje, a Agência USP de Notícias publicou a seguinte notícia:
Sistema elimina gastos com infra-estrutura necessária para uso de cartões
“Os grandes bancos tem pouco interesse em manter clientes sem capacidade financeira, dando preferência a pessoas que possuam grande volume de recursos ou que possam pagar as tarifas”, afirma Breternitz. “Se houver uma possibilidade de movimentar contas correntes sem precisar de agências ou caixas eletrônicos, os bancos podem se interessar pelo público de baixa renda”.O sistema proposto na pesquisa é voltado para pessoas com renda familiar de até três salários mínimos. “Optou-se pelo telefone celular porque ele é uma ferramenta universal, e nesse grupo ainda há dificuldades de acesso a internet”, explica o pesquisador. “Os bancos construiriam sistemas de computador para que os clientes possam se cadastrar, possivelmente apresentando uma quantidade menor de dados em relação às contas convencionais, o que depende de alguns ajustes na legislação brasileira”. O serviço já é utilizado em países da África e nas Filipinas (sudeste asiático).
Toda a movimentação da conta é feita pelo celular, por meio de um software específico. Os depósitos e saques seriam realizados em uma rede de agentes cadastrados entre comerciantes. “Eles serviriam como agentes de ligação, como acontece hoje com as casas lotéricas e os correspondentes bancários que atendem as contas convencionais”, destaca Breternitz. “Tanto o cliente quanto o agente credenciado utilizam apenas o celular, eliminando gastos com a infraestrutura necessária para o uso de cartões”.
Tarifas Segundo o pesquisador, o tamanho das tarifas e as situações em que serão cobradas vão depender da política comercial de cada banco. “Nas Filipinas, uma das empresas do setor cobra por transação efetuada uma taxa equivalente dois centavos de dólar”, conta. “O sistema só se tornará viável se houver um grande número de clientes, por isso o Brasil, com cerca de 160 milhões de celulares em operação, possui grande potencial para esse serviço”.
Breternitz ressalta que a implantação do sistema não exige grandes adaptações técnicas. “Ele utiliza a rede convencional de celulares e necessita de um software que possa transformar as mensagens de celular em ordens de débito ou crédito, além da definição de processos e do credenciamento de agentes”, afirma. “Os bancos devem operar associados a operadoras de telefonia celular.”
Para a bancarização via celular avançar no Brasil, o pesquisador considera fundamental o envolvimento dos grandes bancos. “Algumas instituições estão testando esse sistema, de modo experimental, para adquirir conhecimentos técnicos”, diz. “Entretanto, o foco pensado para o serviço são as pessoas que já são clientes, exatamente como acontece atualmente com o internet banking, e não o público de baixa renda.”
Atualmente* são 173,9 milhões de linhas móveis.
Para o continente africano, celulares são os novos PCs
Quando William Kamkwamba disponibilizou energia elétrica para sua vila, tomou um susto. As filas formadas em sua porta não eram de pessoas querendo usar geladeira ou TV. "Todos eles queriam recarregar seus celulares", lembra.
O episódio mostra a importância que os aparelhos têm na África. Enquanto a internet chega para apenas 6,7% das pessoas do continente e a energia elétrica ilumina 25% dos africanos, 37% deles possuem celular. Isso mesmo: são mais pessoas com o dispositivo no bolso do que com eletricidade em casa.
O celular é o PC da África e, junto do rádio, é a principal fonte de informação dos africanos. Mas internet 3G por lá ainda é um conceito distante. As informações circulam por SMS. E em locais a que as ondas de rádio não chegam, as mensagens de texto acabam sendo a única opção. A rádio SW Africa, que fica em Londres, manda 30 mil mensagens de texto por dia para cidadãos do Zimbábue, país que bloqueia sinais de rádio.
Em uma sociedade carente de quase todos os serviços mais básicos, opções baseadas no celular começam a surgir como alternativa. No Quênia, um serviço iniciado em 2007 permite que oito milhões de pessoas usem seus créditos de celular para pagar táxis e bares.
*segundo notícia divulgada em 20 de janeiro de 2010 pela IT Web
2em1 :: Sobre Detournement Again
Quarenta anos após Debord e outros artistas audiovisuais [seus contemporâneos] apostarem na apropriação – detournement – de materiais fílmicos para a criação de uma nova cultura, esta questão torna-se então mais forte; atualmente tal prática vem sendo ainda mantida sob o vocábulo de “roubo” – ou “pirataria” – numa simbologia de urgência necessária pelos jovens produtores/ realizadores da cultura digital.
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“Writing, in the traditional sense of words placed on paper, is the ultimate form of democratic creativity ... that everyone within a society has access to the means to write. We teach everyone to write – in theory, if not in practice...” Imaginemos, portanto, uma realidade sócio-cultural onde todos estejam aptos a produzirem seus discursos [retóricas] não somente escritos verbalmente mas também audiovisual e multimidiaticamente
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We understand quoting is an essential part of that writing. ... The freedom to quote, and to build upon, the words of others is taken for granted by everyone who writes ... is perfectly natural in a world where everyone can write. ... by clipping quotes from another authors ... of course, citation is required [and] the cite is always sufficient payment”, ou seja, se dissertações e teses acadêmicas são escritas – apresentadas – em um contexto de citações [referências bibliográficas], este projeto parte da premissa de que há outras possíveis “formas democráticas de criatividade” [ou “formas de criatividades democráticas”] em nossos atuais tempos de Youtube...
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De acordo com Merleau-Ponty, “o filósofo e o cineasta compartem uma certa maneira de ser, uma certa visão de mundo própria de uma geração” e Stam conclui: “Antecipando Deleuze, Merleau-Ponty via cinema e filosofia como formas cognatas de trabalho intelectual ... [a] experiência cinematográfica como uma experiência mediada de ser-no-mundo”. Talvez a denominação 'cineasta' possa ser traduzida atualmente para 'realizador audiovisual' e 'cinematográfica' complementada por 'multimidiática', grifos meus [op.cit.]Se os mecanismos cinematográficos – como linguagem – não eram amplamente disponíveis a todos, conforme afirmava Metz na década de 60: “Todos os falantes de inglês a partir de uma certa idade aprenderam a dominar o código do inglês – são capazes, portanto, de produzir orações – mas a capacidade de produzir enunciados fílmicos depende de ... formação e acesso.” Talvez o mesmo estivesse vislumbrando uma cultura digital em rede quando afirmava que “pode-se cogitar de uma sociedade futura na qual todos os cidadãos terão acesso ao código da produção cinematográfica”, onde possamos, novamente compreender o 'cinematográfica' como 'audiovisual' das atuais novas mídias.
trechos do meu Relatório de Qualificação, 2009 [Cinema, Rádio e Televisão @ ECA-USP]
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para patricia:
TAGs >> DEBORD | ENTRETENIMENTO
Tenho que achar os arquivos em video oriundos da ultima decupagem [2008], mas estes sao alguns dos frames utilizados no meu penultimo texto sobre Guy Debord e "A Sociedade do Espetáculo" [tbm de 2008]...
Estes frames -- retirados do filme --, tal qual o livro, partem de uma multi-divisão em temas complementares da "teoria de Debord". Acho que seria interessante vc ler o capítulo VIII: "A negação e o consumo na cultura"; e alguns trechos de "A mercadoria como espetáculo". Se precisar de algo mais, avise. Boa sorte.
[]s,
Milena
[R] What Situation, Huh Debord?*
I was looking for my master degree theme and google founded a japanese site with a lot of links to Guy Debord... this video [october 2009] is part of a curious documentary about "The Game of War":
What is much less well known is that after the May '68 Revolution, Debord and his partner - Alice Becker-Ho - quit Paris and went to live in a remote French village. Over the next two decades, Debord devoted much of the rest of his life to inventing, refining and promoting what he came to regard as his most important project...
http://www.classwargames.net/
¿Had Debord & Alice read Deleuze & Guatari at that days?
[LOL]
*"What Situation, Huh Debord?" [¿or "Which Situation Huh, Debord?"?] was one of my projects' title about the cultural multimedia situation in Brazil [2004-2006], based on mmnehcft experience about the modal formule related to Situationist rules.
a new connection between artists and mobility
MANIFESTO21.TV designed three calendars FREE 4U:
[DOWNLOAD IT: 1.LEFT-CLICK = big image; 2.RIGHT-CLICK + SAVE IMAGE AS]
Based on this ideia:
"...Artists on Their Bicycles New York establishes a new connection between artists and mobility, portraying them with their eco-friendly vehicles. ... vibrant everyday scenes. Some artists navigate the Manhattan grid as urban flaneurs, while others take advantage of biking as an effective means of transportation. This limited edition project harnesses the artistic will to operate outside the lanes of constraint."
MORE ABOUT [...Bike C-Mapping...]:
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SOUVENIRS: CALENDÁRIOS 2010
2. Com o botão direito do mouse clique sobre a imagem ampliada e escolha "salvar imagem como"
3. Compartilhe com os amigos!
galera,
eu nao recebi [nem recebo] nada monetario p/ esta divulgação, mas acho q mtos nesta lista se interessariam pelo produto [ou ao menos por esta ideia] de 45 dolares & contato >> Calendar Artists on Their Bicycles New York 2010
Sao Paulo nao eh mto uma cidade tipica de bikers ["plana como santos"], mas fico mto feliz de poder cada vez mais cumprimentar -- pós 20 anos de pedaladas aqui por Sampa -- outros ciclistas tbm cotidianos pelas ruas e caminhos deste urbanismo caótico em que vivemos atualmente.
[]s e uma otima virada p/ 2010 a tds!
milena
Towards A Cellphone Cinematography | part#3 :: another paper approved! :)
After my last paper entitled "Foucault checkmated inside Elite Squad movie or the mobile telecommunication as a tracking particle inside Salve Geral movie (Brazil and its contemporary society inside cinematographic conversations)", the new one [that includes a writing also based on “audiovisual rhetoric 2008: Batman#01″, July-October 2008] was accepted!!
Towards A Cellphone Cinematography
[a discussion about mobile telecommunication as a tracking particle
or Foucault checkmated inside widespread Movies]
In this article I will focus myself in two different movies: the blockbuster Batman – The Dark Knight (2008) and the recent Brazilian one Salve Geral (2009).
*How has been mobile telecommunication discussed in these recent popular movies?
*How are these everydayness surveillance technologies being discussed inside cinema?
*How did it become a central component of narrative?This paper is a sequence of my master degree studies focused in Elite Squad film (2007) related to Foucault analyses about a increasing of control in society how it runs in a cinematography – as its digital networking derivated – discussion nowadays.
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I'm interested to pointed out how realism depends upon a system of inter-textual and extra-textual codes, i.e. my movies' analyses must include breaking out a range of signification codes, looking at widespread as specific cultural contexts (mobile phones and Foucault studies are “the widespread one” and Brazilian movie and its social reality are “the specific one”). Throwing out of Christian Metz wrote: cinema as a collective production, i.e. how the cinema could be said to signify, or generate, a society common meaning.
The Nine Eyes of Google Street View [¿Surveillance or Spectacle?]
Two years ago, Google sent out an army of hybrid electric automobiles, each one bearing nine cameras on a single pole. Armed with a GPS and three laser range scanners, this fleet of cars began an endless quest to photograph every highway and byway in the free world.
Consistent with the company’s mission “to organize the world’s information and make it universally accessible and useful,” this enormous project, titled Google Street View, was created for the sole purpose of adding a new feature to Google Maps.
Every ten to twenty meters, the nine cameras automatically capture whatever moves through their frame. Computer software stitches the photos together to create panoramic images. To prevent identification of individuals and vehicles, faces and license plates are blurred.
Today, Google Maps provides access to 360° horizontal and 290° vertical panoramic views (from a height of about eight feet) of any street on which a Street View car has traveled. For the most part, those captured in Street View not only tolerate photographic monitoring, but even desire it. Rather than a distrusted invasion of privacy, online surveillance in general has gradually been made ‘friendly’ and transformed into an accepted spectacle. [cont.]
about "Google Images... The Operating System"
CityMapping Performance MP @ The Everydayness' Manifesto
[jan-aug, 2006]
BANDA LARGA E MARCO CIVIL
de lah para cah (um ano jah!) mta coisa mudou (tecnologias, leiloes-anatel, custos/beneficios individuais e/ou coletivos, politicas, surgimento de diversos portais-softwares online para transmissoes ao vivo e interatividade via webcams ao redor do mundo, chegada da tv digital no Brasil… etc etc etc) aguardamos seus comentarios e dialogos pertinentes aa discussao aqui proposta.
Google Operating System #2: Image Swirl
Visualization tool series, one of them we posted here two weeks ago
"Once you find the group of images you're interested in, you can click on the thumbnail and a cluster of images will "swirl" into view. You can then further explore additional sub-groups within any cluster. Image Swirl expands on technologies developed for Similar Images and Picasa Face Recognition to discern how images should be grouped together and build hierarchies out of these groups. Each thumbnail on the initial results page represents an algorithmically-determined representative group of images with similar appearance and meaning. These aren't just the most relevant images — they are the most relevant groups of images,"
[tks 2 h.d.mabuse’s tip]