Surveillance Again
I've not been written here since July 29th, 2010...
...
well, let´s get back to blog!
tnks to nina gazire about these links @fb!!
-------------------------------------
-------------------------------------
Documents obtained by The Wall Street Journal open a rare window into a new global market for the off-the-shelf surveillance technology that has arisen in the decade since the terrorist attacks of Sept. 11, 2001.... >>
[R] witness#02
Extracto de Proverbios y cantares (XXIX), Antonio Machado - Poemas del Alma
Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace el camino,
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar.
estelas en la mar... o vídeo que abre hoje o canal do PSM no Youtube é uma ode a Otávio Donasci. Ode muito bem vinda em se tratando de como as "vídeo-criaturas" impregnaram a formação de toda uma geração da chamada "arte digital brasileira". Performances Panopticadas (aqui) é, por exemplo, um trabalho que seguramente bebeu no brasileiro Donasci.
E recordando o final de minha adolescência, um pouco de Serrat e Sabina (pode parecer um pouco clichê, pois vejam como o público todo neste show conhece bem os principais versos e assim tem sido)... versos estes que permeiam ainda hoje o imaginário de muitos, até mesmo da atual instituição representante de uma cultura digital brasileira, enfim, quando a poesia em espanhol encontra o digital.
Todo pasa y todo queda
Pero lo nuestro es pasar,
Pasar haciendo caminos,
Caminos sobre la mar.Nunca perseguí la gloria,
Ni dejar en la memoria
De los hombres mi canción;
Yo amo los mundos sutiles,
Ingrávidos y gentiles
Como pompas de jabón.Me gusta verlos pintarse
Ante el sol y grana a volar,
Bajo el cielo azul temblar,
Súbitamente y quebrarse...
Nunca perseguí la gloria.Caminante son tus huellas en el camino
y nada más;
Caminante,
no hay camino
se hace camino al andar.Al andar se hace camino
Y al volver la vista atrás
Se ve la senda que nunca
Se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar...Hace algún tiempo en ese lugar
Donde hoy los bosques se visten de espinos
Se oyó la voz de un poeta gritar
Caminante no hay camino, se hace camino al andar...Golpe a golpe, verso a verso...
Murió el poeta lejos del hogar
Le cubre el polvo de un país vecino.
Al alejarse, le vieron llorar.
"caminante, no hay camino, se hace camino al andar..."Golpe a golpe, verso a verso...
Cuando el jilguero no puede cantar
Cuando el poeta es un peregrino,
Cuando de nada nos sirve rezar.
Caminante no hay camino, se hace camino al andar.Golpe a golpe, verso a verso. (3 bises)
REPOSTED: Burroughs & Oswald de Andrade @ Remix Manifesto (2009)
"The remix as rebellion has a tradition that dates back to the Dadaists, William S. Burroughs, the cultural jammers and beyond"
2009:
Lawrence Lessig and more click here
(plus Antropofagia Movement, Gilberto Gil, brazilian favela funk, Negativland etc)
and take a look: Girl Talk uses a similar structure like it was used at our Oneself Cellphone Performance wow!
Recuerdos de Mexico (D.F.)
No pude tomar fotos de los ambulantes con las mochilitas para venda de discos en el metro. Les pregunte y nadie quizo estar en una foto. Asi que me quede ahora buscando una imagen que representase estas mochilas con cajas de sonido con las cuales vendian cds en todos los trens del metro que estuve alli.
...
Los pequeños fragmentos que se oyen activan la memoria similar del oyente en constante reproducción.
Y asi, he encontrado tambien en este mismo sitio un exquisito video sobre los ambulantes (el comercio informal) en Mexico:
Wem gehört das Zentrum? – Die Verdrängung des Straßenhandels in Mexiko-Stadt
GRACIAS POR TU POST ESTE!
Celular: d’ África a Brasil
semana passada saiu uma matéria em um dos jornais mais vendidos do país sobre a utilização de celulares na África. Reproduzo trecho mais abaixo. Hoje, a Agência USP de Notícias publicou a seguinte notícia:
Sistema elimina gastos com infra-estrutura necessária para uso de cartões
“Os grandes bancos tem pouco interesse em manter clientes sem capacidade financeira, dando preferência a pessoas que possuam grande volume de recursos ou que possam pagar as tarifas”, afirma Breternitz. “Se houver uma possibilidade de movimentar contas correntes sem precisar de agências ou caixas eletrônicos, os bancos podem se interessar pelo público de baixa renda”.O sistema proposto na pesquisa é voltado para pessoas com renda familiar de até três salários mínimos. “Optou-se pelo telefone celular porque ele é uma ferramenta universal, e nesse grupo ainda há dificuldades de acesso a internet”, explica o pesquisador. “Os bancos construiriam sistemas de computador para que os clientes possam se cadastrar, possivelmente apresentando uma quantidade menor de dados em relação às contas convencionais, o que depende de alguns ajustes na legislação brasileira”. O serviço já é utilizado em países da África e nas Filipinas (sudeste asiático).
Toda a movimentação da conta é feita pelo celular, por meio de um software específico. Os depósitos e saques seriam realizados em uma rede de agentes cadastrados entre comerciantes. “Eles serviriam como agentes de ligação, como acontece hoje com as casas lotéricas e os correspondentes bancários que atendem as contas convencionais”, destaca Breternitz. “Tanto o cliente quanto o agente credenciado utilizam apenas o celular, eliminando gastos com a infraestrutura necessária para o uso de cartões”.
Tarifas Segundo o pesquisador, o tamanho das tarifas e as situações em que serão cobradas vão depender da política comercial de cada banco. “Nas Filipinas, uma das empresas do setor cobra por transação efetuada uma taxa equivalente dois centavos de dólar”, conta. “O sistema só se tornará viável se houver um grande número de clientes, por isso o Brasil, com cerca de 160 milhões de celulares em operação, possui grande potencial para esse serviço”.
Breternitz ressalta que a implantação do sistema não exige grandes adaptações técnicas. “Ele utiliza a rede convencional de celulares e necessita de um software que possa transformar as mensagens de celular em ordens de débito ou crédito, além da definição de processos e do credenciamento de agentes”, afirma. “Os bancos devem operar associados a operadoras de telefonia celular.”
Para a bancarização via celular avançar no Brasil, o pesquisador considera fundamental o envolvimento dos grandes bancos. “Algumas instituições estão testando esse sistema, de modo experimental, para adquirir conhecimentos técnicos”, diz. “Entretanto, o foco pensado para o serviço são as pessoas que já são clientes, exatamente como acontece atualmente com o internet banking, e não o público de baixa renda.”
Atualmente* são 173,9 milhões de linhas móveis.
Para o continente africano, celulares são os novos PCs
Quando William Kamkwamba disponibilizou energia elétrica para sua vila, tomou um susto. As filas formadas em sua porta não eram de pessoas querendo usar geladeira ou TV. "Todos eles queriam recarregar seus celulares", lembra.
O episódio mostra a importância que os aparelhos têm na África. Enquanto a internet chega para apenas 6,7% das pessoas do continente e a energia elétrica ilumina 25% dos africanos, 37% deles possuem celular. Isso mesmo: são mais pessoas com o dispositivo no bolso do que com eletricidade em casa.
O celular é o PC da África e, junto do rádio, é a principal fonte de informação dos africanos. Mas internet 3G por lá ainda é um conceito distante. As informações circulam por SMS. E em locais a que as ondas de rádio não chegam, as mensagens de texto acabam sendo a única opção. A rádio SW Africa, que fica em Londres, manda 30 mil mensagens de texto por dia para cidadãos do Zimbábue, país que bloqueia sinais de rádio.
Em uma sociedade carente de quase todos os serviços mais básicos, opções baseadas no celular começam a surgir como alternativa. No Quênia, um serviço iniciado em 2007 permite que oito milhões de pessoas usem seus créditos de celular para pagar táxis e bares.
*segundo notícia divulgada em 20 de janeiro de 2010 pela IT Web
The Nine Eyes of Google Street View [¿Surveillance or Spectacle?]
Two years ago, Google sent out an army of hybrid electric automobiles, each one bearing nine cameras on a single pole. Armed with a GPS and three laser range scanners, this fleet of cars began an endless quest to photograph every highway and byway in the free world.
Consistent with the company’s mission “to organize the world’s information and make it universally accessible and useful,” this enormous project, titled Google Street View, was created for the sole purpose of adding a new feature to Google Maps.
Every ten to twenty meters, the nine cameras automatically capture whatever moves through their frame. Computer software stitches the photos together to create panoramic images. To prevent identification of individuals and vehicles, faces and license plates are blurred.
Today, Google Maps provides access to 360° horizontal and 290° vertical panoramic views (from a height of about eight feet) of any street on which a Street View car has traveled. For the most part, those captured in Street View not only tolerate photographic monitoring, but even desire it. Rather than a distrusted invasion of privacy, online surveillance in general has gradually been made ‘friendly’ and transformed into an accepted spectacle. [cont.]
about "Google Images... The Operating System"
CityMapping Performance MP @ The Everydayness' Manifesto
[jan-aug, 2006]
BANDA LARGA E MARCO CIVIL
de lah para cah (um ano jah!) mta coisa mudou (tecnologias, leiloes-anatel, custos/beneficios individuais e/ou coletivos, politicas, surgimento de diversos portais-softwares online para transmissoes ao vivo e interatividade via webcams ao redor do mundo, chegada da tv digital no Brasil… etc etc etc) aguardamos seus comentarios e dialogos pertinentes aa discussao aqui proposta.
Become a Viewer for Free :: part#01 [REPOSTED]
[one month later]
by InternetEyes
[cacau's tip of the day by email-talk]:
“Isso não é um jogo, é algo dissuasivo. Quando as pessoas virem o sinal de que o Internet Eyes patrulha uma câmera, saberão que alguém estará assistindo”, disse à BBC Brasil o criador do site, Tony Morgan. “Atualmente, as pessoas ignoram as câmeras.”
estava relendo #Foucault p/ colocar aa prova [¿provar=citar?] o foco de meu mestrado [foco, foco] ... pós-palestra de ontem [e pós-chegada do 'novo' livro] ... entao, ao adentrar aa #rede - internet para relaxar[?] -, a #mafia [¿máquinas de guerra?] fala da logica de digital citizen gamers*, como um GTA online e em constante fluxo radial[¿espiral?], & co-BIOscience
Gamer: Who's Playing You?, a 'new' movie about ctrl etc:
RE:POSTED Our Surveillance Life [a Brazillian Report: Public Security and automobile]
two years before the Olympic Games in Rio de Janeiro],
according to a new national regulation [October 29th, 2009]
every car must install RFID* on it.
In Mexico it is already a reality:
[Secretaría de Seguridad Pública]
"June 29, 2009 >> Comeinza registro público y con ello la colocación de etiquetas con chip de readiofrecuencia que permitiran tener mayor control de los movimientos en todo el país."
assista a este video brasileiro
*RFID >> radio-frequency identity (or identification) is other method of security tagging, also used for location [like GPS, but with different accuracy & technologies]
Tactical Technology © 2004/2009
About Us
Tactical Tech is an international NGO working at the point where advocacy meets technology. We use our technical expertise to increase the impact of campaigns in social justice and human rights.
Tactical Tech believes that new technologies have significant potential to enhance the work of campaigners and advocates, giving them the tools to gather and analyse information and the means to turn that information into action.
To help make this possible, Tactical Tech has, over the past four years, trained nearly 1,000 advocates and technologists in developing and transition countries in the use of technology for social change, provided consultancy and mentoring to over ten NGO movements and networks and created a suite of toolkits and guides specifically for use by advocates.
Tactical Tech and its staff have an in-depth working knowledge of advocacy organisations and technologists working across a range of sectors and geographies. It has advised a wide range of organisations and movements, in the process developing a strong reputation for demystifying technologies and helping advocates and campaigners get the most from modern resources.
Tactical Tech was established in 2003 by a collective of professionals with extensive experience working with NGOs and new technologies. Together, they have developed the unique concept of bringing advocates and technologists together and working in many regions around the world to share expertise.